Saí com Marcel p/ um bar entocado, bebemos, jogamos sons legais na junkebox. Aí chega um colega meu me chamando para um bar meio baixo-nível. Eu fui e deixei o Marcel. Este ficou com raiva e com justa causa. Se eu saí com ele, não tinha nada que largar ele e sair com outras pessoas. Bem, mas vamos aos fatos.
Saí com esse colega.
*Primeira parada: bar pra tentar resgatar um viado da mãe, mas foi em vão.
*Segunda parada: um local onde vende drogas. A traficante entrou no carro e começou a conversar comigo e pegando em mim. Eu fiz a social e conversei horrores com ela. Eu detesto drogas, nunca usei nem pretendo. Imaginem a situação... Quase teve briga até... Local super perigoso.
*Terceira parada: o tal bar. A primeira cara que eu vejo é a de uma sapatão que trabalha na faculdade onde estudo. Ela quase caiu da cadeira quando me viu. Ficou pálida do susto! O fato é: uma borboleta conhece outra pelo bater das asas, mas até que se tenha como provar, a borboleta é um gavião. Conversei muito com ela. A mesa em que fiquei estava repleta de sapatão. Terei sorte o ano inteiro. Ou não. Fiquei secando um cara que era o meu número perfeito, exceto pelo namorado dele que quis me matar!
*Quarta parada: Lanchonete. Foi horrível. Chegou uma doida com mais dois viados. Esses viados eram insuportáveis. Teve um que quis tirar foto minha e eu o mandei tirar foto de uma zebra! Quase bati nele.
*Quinta parada: Avenida principal pra despejar os viados insuportáveis.
*Sexta parada: minha casa e melhor lugar do mundo.
*Segunda parada: um local onde vende drogas. A traficante entrou no carro e começou a conversar comigo e pegando em mim. Eu fiz a social e conversei horrores com ela. Eu detesto drogas, nunca usei nem pretendo. Imaginem a situação... Quase teve briga até... Local super perigoso.
*Terceira parada: o tal bar. A primeira cara que eu vejo é a de uma sapatão que trabalha na faculdade onde estudo. Ela quase caiu da cadeira quando me viu. Ficou pálida do susto! O fato é: uma borboleta conhece outra pelo bater das asas, mas até que se tenha como provar, a borboleta é um gavião. Conversei muito com ela. A mesa em que fiquei estava repleta de sapatão. Terei sorte o ano inteiro. Ou não. Fiquei secando um cara que era o meu número perfeito, exceto pelo namorado dele que quis me matar!
*Quarta parada: Lanchonete. Foi horrível. Chegou uma doida com mais dois viados. Esses viados eram insuportáveis. Teve um que quis tirar foto minha e eu o mandei tirar foto de uma zebra! Quase bati nele.
*Quinta parada: Avenida principal pra despejar os viados insuportáveis.
*Sexta parada: minha casa e melhor lugar do mundo.
Não importa os problemas que você tenha em casa, as coisas que você tem que suportar. É o seu lugar. Onde você pode tudo, ou quase tudo.
Dica de música: Chelovenchk [pessoas pequenas] - t.A.T.u.
FIERCE for US!
Bernardo.
Puts quantas Desventuras em Série! Aposto que ter ficado com o Marcel teria sido melhor.
ResponderExcluirMas aconteçe ou já aconteçeu como todo mundo algo assim.
Nenhuma escola ensina tão bem quanto a experiência própria.
Abraço.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPRIMEIRO: Adorei o novo visu do blogue. Demais! Bem verão esse moço mostrando o que "deve e pode". Que arma grande! Será que ele sabe manejar?
ResponderExcluirSeu post super interessante! Eu sempre soube que minha casa é meu refúgio, sem precisar fazer tantas paradas, mas é muito legal a gente experienciar para reforçar a idéia. Se você e Marcel estavam (ou estão; e ainda estarão juntos), a melhor saída é descobrir o novo entre vocês...
Sem paracer moralista, ao lado do ditado "uma bobrboleta reconhece outra pelo bater das asas", eu lembraria que "macaco que muito pula quer chumbo".
E até daquele outro: "Cachorro que tem dois donos, ou engorda, ou morre de fome".
AS experiências são importantes quando precisamos passar por elas; Isso é diferente de PROCURAR (ir atrás) de novidade por uma "sede incerta". Acho que me inspirou a escrever sobre.
Ah, boa sorte sobre o tema que escolherá.
Ps. Azar no jogo, feliz no... You know!